O efeito prejudicial de Bolsonaro
- Jessica Marzo
- 10 de mar. de 2021
- 1 min de leitura
Atualizado: 11 de mar. de 2021
No dia de maior número de mortes no país, nosso presidente em exercício, Bolsonaro, trouxe um estudo (ele não quis citar a fonte) que coloca em dúvida a eficácia do uso das máscaras. Sim, já não bastasse atacar o isolamento social e a vacina agora ele questiona o uso de máscaras, uma das únicas medidas que alguns brasileiros ainda estão tomando em relação a pandemia.
O isolamento social não dá pra fazer porque a economia não pode parar. A vacina não dá pra tomar porque é chinesa. E a máscara, por que não devemos usar? Segundo ele, o uso das máscaras causa efeito colateral. Bolsonaro, que foi o maior incentivador da cloroquina, agora está preocupado com o efeito colateral da máscara? Parece que estamos vivendo num grande filme sem fim do sensacionalistas.
No Japão, muito antes da pandemia, os japoneses já usavam máscaras quando gripados, para não disseminar qualquer tipo de doença, uma medida de respeito ao próximo, basicamente para se viver melhor em sociedade. Aqui no Brasil temos um presidente que deslegitima o uso de máscara, que não é capaz de fazer o mínimo diante de uma pandemia.
Atenção: nosso chefe de estado, a autoridade máxima do poder Executivo e da República, desconhece os princípios básicos de se viver em sociedade. Elegeram um “santo remédio” contra a corrupção e estamos aí morrendo dos efeitos colaterais e prejudiciais dessa droga letal que se chama Bolsonaro.

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